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sexta-feira, 21 de abril de 2017

Serra está internado no Sírio Libanês. Cadê as senzalas na porta do hospital com cartazes pedindo pra ele se tratar no SUS?



Serra, certamente é o político mais rico do Brasil, verdadeiro parasita que nunca trabalhou fora da política, mas tem um patrimônio digno de sultão e sua filha como laranja e testa de ferro, foi internado mais uma vez e nos perguntamos:
1-cadê as senzalas na porta do Sírio Libanês pedindo pra ele ser internado no SUS?

2-cadê os seguidores do Bolsonaro disparando ódio incontrolável contra a Casa Grande?

3-cadê os coxinhas, médicos que surtaram com Dona Mariza etc.fazendo seus textos e protestando na web?

4-cadê o vazamento criminosos dos boletins médicos por parte de "médicos" boquirrotos prontos para atacar o PT, mas sempre subservientes aos caciques das oligarquias?


5-cadê os patetas do MBL fazendo protestos em seus pasquins na web?



A verdade é que a lavagem cerebral e a implacável perseguição ao PT e seus quadros tornou-se algo patológico e foi muito bem manipulado pela plutocracia, mídia e as oligarquias que viram nessa perseguição uma forma de desbancar o PT do poder, aliciar incautos e trazer a classe média rancorosa seu ódio que até então estava nos armários, esperando o momento para aflorar e a mídia percebeu esse filão a ser explorado e garantir sua permanência no poder levando adiante seu planos de poder com o golpe parlamentar.

Da ediçao do PIGN

Leituras complementares


O ódio a Marisa Letícia expôs falhas e elitismo nas faculdades de Medicina
Publicado pelo DCM

Professor de Cardiologia na Escola Paulista de Medicina, vinculada à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e dirigente do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp), Bráulio Luna Filho entende que os desvios de conduta dos médicos envolvidos no episódio de vazamento de informações trocadas entre grupos do WhatsApp, um deles sugerindo procedimento para matar Marisa Letícia Lula da Silva, refletem falhas no acesso aos cursos de Medicina e do currículo.
E não descarta que o elitismo do corpo discente das escolas médicas brasileiras expliquem, em parte, episódios como esse.
A médica reumatologista Gabriela Munhoz, de 31 anos, que espalhou pelo aplicativo que a ex-primeira-dama estava internada no Hospital Sírio-Libanês após um derrame hemorrágico e que seria levada para a UTI, foi demitida pelo hospital.
E o neurocirurgião Richam Faissal El Hossain Ellakkis – que sugeriu o procedimento aos seus colegas de grupo no whatsapp – teve sua demissão decidida pela Unimed de São Roque. A Unimed teria divulgado nota alegando que o profissional não pertence a seu quadro, mas atua como terceirizado em um hospital ligado à operadora.
Investigados em sindicância instaurada pelo Cremesp, ambos podem sofrer processo administrativo ou mesmo perder o registro junto ao órgão, ficando assim impedidos de exercer a Medicina.
O Código de Ética Médica veda ao médico “permitir o manuseio e o conhecimento dos prontuários por pessoas não obrigadas ao sigilo profissional quando sob sua responsabilidade”. Não permite também “liberar cópias do prontuário sob sua guarda, salvo quando autorizado, por escrito, pelo paciente, para atender ordem judicial ou para a sua própria defesa”, esta última em situação de sindicância ou processo ético-profissional.
“Não é todo mundo que pode ser médico. Não basta ter condições de passar no processo seletivo de universidade pública ou de se manter num curso particular, que é caro. É preciso humanismo, entender a importância do papel de um médico, o que é mais importante do que o domínio de tecnologias”, disse Luna Filho.
O integrante do conselho, que assinala falar em seu nome, e não do órgão, defende que as escolas médicas brasileiras façam modificações no sistema de ingresso – nos quais o poder econômico não seja o mais determinante, e sim a vocação – e também na estrutura curricular. Com isso, a formação ética seria estendida para o longo do curso, e não concentrada em disciplinas específicas, num determinado estágio da graduação.
Sem citar nomes dos envolvidos e tampouco fazendo prognósticos quanto ao desfecho das investigações no Cremesp, o conselheiro disse que a polarização acentuada em momentos políticos marcantes, como períodos eleitorais, não é diferente da observada nas faculdades de Medicina, onde estão os filhos da elite.
“E essa polarização talvez estimule as pessoas a serem ainda mais audaciosas, usando os recursos tecnológicos para se manifestar. Mas não podemos tolerar isso na Medicina”, disse, mencionando os princípios médicos, que devem respeitar e preservar os aspectos físico, emocional e moral, transcendendo tabus, crenças e preconceitos, em nome da fidelidade ao compromisso de tratar e cuidar de todos, sem distinção com relação a raça, credo ou situação socioeconômica.


Relembrando dois casos que assombraram o Brasil.


Médica do Sírio-Libanês é demitida após compartilhar diagnóstico de Dona Marisa em grupo de WhatsApp

No dia em que a ex-primeira-dama Marisa Letícia teve sua morte cerebral decretada, um escândalo afetou parte da classe médica do Hospital Sírio-Libanês, onde ela estava internada, em São Paulo.

De acordo com apuração do jornal O Globo, uma médica reumatologista teria vazado informações sigilosas do diagnóstico da esposa de Lula a um grupo de médicos amigos no WhatsApp há 10 dias, horas após a internação de Marisa Letícia.

Pelo chat, a médica confirmou que dona Marisa estava no pronto-socorro com diagnóstico de AVC (Acidente Vascular Cerebral) hemorrágico de nível 4 na escala Fisher (um dos mais graves). A notícia se espalhou em outros grupos. No dia de sua internação, o boletim médico divulgado pelo hospital falava em hemorragia cerebral por ruptura de um aneurisma, mas não continha detalhes do diagnóstico.

Coincidência ou não, no mesmo dia, um outro médico (que nem pertence ao Sírio-Libanês) postou no grupo do WhatsApp imagens de uma suposta tomografia de Marisa Letícia, mais tarde confirmada pela médica reumatologista.
Quando a médica diz que Marisa ainda não tinha sido levada para a UTI, um colega residente em urologia comenta: “Ainda bem!”. A médica responde com risadas. Outro médico do grupo também ironizou o quadro de dona Marisa: “Esses fdp vão embolizar ainda por cima”, escreveu –o procedimento de embolização provoca o fechamento de um vaso sanguíneo para diminuir o fluxo de sangue em determinado local. “Tem que romper no procedimento. Daí já abre pupila. E o capeta abraça ela”, escreveu o médico.
Ao jornal O Globo, o Hospital Sírio-Libanês emitiu nota oficial dizendo que a médica reumatologista foi demitida.
Com informações Catraca Livre. 



Esse é Richam Faissal, médico que sugeriu no WhatsApp procedimento para matar Marisa Letícia.


Relembre o caso: http://www.diariodocentrodomundo.com.br/quem-e-richam-faissal-medico-que-sugeriu-no-whatsapp-procedimento-para-matar-marisa-leticia-por-joaquim-de-carvalho/

Médicos comemoram e satirizam morte de dona Marisa Letícia

http://www.pragmatismopolitico.com.br/2017/02/medicos-comemoram-e-satirizam-morte-de-dona-marisa-leticia.html



Encerrando essa matéria uma seguidora do Bolsonaro que junto com sua tropa de fascistoides promoveu uma verdadeira guerrilha com o acontecimento e hoje logicamente estão calados e sempre acovardados ou esperando ordem do mestre para atacar e demonizar a esquerda no Brasil


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