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quinta-feira, 8 de junho de 2017

Alunos de instituição evangélica debocham de garis e faxineiras - A notícia já seria um insulto à sociedade, mas o que assusta são as origens, aquilo que combatemos sem trégua, o movimento pentecostal


Quem em sã consciência consegue imaginar o que deu certo nesse mundo de lunáticos que vivem da ilusão de um deus que nunca deus as caras e pior, deixou um livro que 100% desse bando de cabeças ocas nunca tiveram a capacidade ler?

 

 

 

Da redação

 

O que deu certo nesse mundo permeado por fantasias e convivência com seres e entidades imaginárias?

 

Há muito os evangélicos como religiosos que representam uma das mais de 30 mil seitas do cristianismo deixaram de ser exemplos de moralidade e conhecimento.

 

Como instituição política a coisa é ainda mais grave.

 

Seus representantes são os mais bizarros em todos os cenários e seus principais líderes são assíduos em páginas policiais.

 

Os representantes na esfera maior são ainda mais pífios e nebulosos, em destaque seres execráveis como Feliciano, Everaldo e tantos outros que colecionam processos que vão desde tentativa de estupro, espancamento de mulheres até lavagem de dinheiro.

 

Não bastasse esses criminosos que usam seus templos para arrancar votos de incautos, temos esses espetáculos cotidianos da interferência dessa seita que está assumindo o status de liderança religiosa no Brasil.

 

Seus membros usam o escudo de 'evangélicos' como se isso fosse passagem garantida para o mundo da moralidade, mas é exatamente o contrário. 

 

Se levarmos em conta os escândalos e o que seus líderes propõe em seus templos o Brasil já teria virado um manicômio administrado por esse líderes.

 

Nada, absolutamente nada se aproveita desses movimentos que arruínam a educação e nossa política. (Lembrando que somos o terceiro país mais ignorante do mundo esses exemplos da matéria foram chocado nesse contexto)

Seus líderes são verdadeiros gangsters que atuam em todos os campos e hoje representam a face do golpe parlamentar que assolou nossa jovem democracia.

 

O que marginais e apedeutas do porte de Malafaia tem a dizer a quem não coaduna com essa crença bizarra?

 

Com que direito eles usam concessões públicas para falar mal de esquerda ou defensores da democracia?

 

Eles pagam impostos? Seus caça-níqueis são investigados?

 

A matéria abaixo merece uma reflexão, não pelo fato de serem alunos de uma escola como outra qualquer, mas sim pela alcunha de 'evangélica', ou seja, as escolas ditas 'sem partido' estão parindo o quê? Boçais comezinhos em Deuteronômio?

 

Leiam matéria complementar da Redação do Pragmatismo 

 

Estudantes do terceiro ano do ensino médio da Instituição Evangélica de Novo Hamburgo (IENH), interior do Rio Grande do Sul, realizaram atividades temáticas para representar o que fariam “se nada der certo” nos planos deles para o futuro. 

 

O resultado foi um festival de preconceitos contra várias profissões como garis, borracheiros, vendedoras de produtos de beleza, faxineiras e atendentes de redes de fast food e supermercado. Alguns ainda se vestiram como “bandido” ou “morador de rua”.

Nas redes sociais, muitos manifestaram revolta contra a ideia, incentivada e publicada pela escola em sua página oficial. 

“Quer dizer que ter um emprego digno pros alunos desta escola é um fracasso na vida? Que absurdo!”, escreveu uma usuária na página da instituição.

“Se nada der certo, eu fico zombando das profissões dos outros”, publicou outro internauta. “Vocês não têm vergonha de promover um evento classista retrógrado e desrespeitoso desses?”, questionou outro. 

“Bom senso mandou beijos para esses alienados. Falta de respeito do caramba!”, comentou uma quarta pessoa.

Em nota, a IENH disse que “em momento algum teve a intenção de discriminar determinadas profissões, até porque muitas delas fazem parte do próprio quadro administrativo e são essenciais para o bom funcionamento da Instituição”. E que o objetivo da atividade era discutir o que aconteceria se os alunos não passassem no vestibular e não “fazer referência ao não dar certo na vida”. 

“Atividades como essa auxiliam na sensibilização dos alunos quanto a conscientização da importância de pensar alternativas no caso de não sucesso no vestibular e também a lidar melhor com essa fase”, conclui.

Muitos se recordaram de um caso ocorrido no final de 2015, quando o colégio Marista Champagnat, de Porto Alegre, promoveu um evento semelhante.

Recentemente, a escola retirou as imagens do ar e divulgou comunicado no início da tarde de ontem (5).
“Temas como esse, que confrontam valores e profissões, não são condizentes com a nossa proposta pedagógica, que tem como premissa o respeito às pessoas”, diz o texto.

Confira abaixo algumas das imagens publicadas pela escola sob a temática “se nada der certo”.


 

 

 

 

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