Moro não está só: uma lista com 10 das pessoas mais detestadas pelos brasileiros.
Tivemos
uma novidade ontem: Moro demonstrou não ser saber quanto é rejeitado
por vastas porções de brasileiros que não se limitam a petistas.
Inspirado nisso, decidi montar uma lista de 10 pessoas
especialmente detestadas entre progressistas de variadas procedências.
Algumas sabem. Outras, como Moro, não. Se isso conforta Moro, uma coisa é
certa: ele não está só.
Do DCM
1) Moro.
O primeiro é ele mesmo, pelo seu papel de justiceiro no
comando da Lava Jato. Alguns, iludidos, imaginaram que Moro estivesse
mesmo à frente de uma cruzada anticorrupção. Os fatos, porém, logo
mostraram que a cruzada era mesmo contra o PT, em geral, e Lula, em
particular.
2) Temer.
Conspirou, traiu, deu um golpe. No poder, notabilizou-se por
carregar uma taxa baixíssima de popularidade, plenamente merecida. E
por fugir, acoelhado, de todo contato com o povo, por medo de vaias. Não
bastasse, tentou reintroduzir as mesóclises da linguagem dos
brasileiros.
3) Cunha.
Bem, este dispensa explicações. Está condenado a ser xingado de ladrão até o último de seus dias.
4) FHC.
É outro caso parecido com o de Moro. Parece não se dar conta
de quanto é abominado. Mas seu papel infame no golpe alçou-o à lista
dos detestados.
5) Aécio
Consagrou-se como o pior perdedor da história da República
ao jamais admitir a vitória de Dilma. Amigo dos donos da mídia, sempre
foi preservado de noticiário embaraçoso. Citado amplamente nas delações,
ainda consegue fazer discursos moralistas como se fosse uma referência
ética nacional.
6) Serra.
Como Cunha, dispensa explicações.
7) Gilmar Mendes.
O jornalista americano Glenn Grenwald resumiu tudo: “Nunca
vi um juiz como ele no mundo.” Gilmar subverteu o conceito de que um
magistrado não se mete nas coisas da política.
8) Marta ex-Suplicy.
Nunca foi exatamente uma campeã de simpatia e de
popularidade. Mas sua atuação no golpe elevou ao máximo a antipatia que
as pessoas sentem de Marta. Foi uma golpista impenitente e convicta.
Recebeu a justa recompensa nas eleições para a prefeitura de São Paulo.
9) Cristovam Buarque.
É outro que, como Moro, parece não ter noção de quanto é
rejeitado. Ilude-se com a ideia de que apenas os petistas lhe fazem
restrições por ter contribuído para o golpe.
10) Janaína Paschoal.
Quem esquece seus espetáculos delirantes em “defesa” da
Constituição? E os 45 000 reais que o PSDB lhe pagou pelo parecer que
deu origem ao golpe?
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